“Morre o ídolo pop Michael Jackson”, diz as manchetes de todos os jornais.
Nunca fui daquelas que choram pela morte de estranhos famosos, mas confesso que me causa certa comoção a morte do ídolo que muito ouvi e admirei na infância, quando a família toda colecionava seus albúns e reprisava aos fins de semana, o então VHS de “Moonwalker”.
Dono de uma voz juvenil e autor de mensagens positivas, de como curar uma humanidade doente (Heal de World) e mudar o homem que vemos refletido no espelho (Man in the mirror), pode-se afirmar com segurança que ele deu sua contribuição ao mundo levando alegria e tentando despertar através de suas letras uma humanidade apática, adormecida.
Vivemos a era das “celebridades instantâneas”, dos “artistas que não fazem arte”, conforme proclama nosso sensato Marcelo D2, e Michael foi um artista completo, proporcionando inovações tecnológicas, e por que não dizer culturais, através de seu trabalho, trabalho esse verdadeiramente artístico.
Disse o poeta Gilberto Gil que “de perto ninguém é normal” e talvez o que o mundo via como uma personalidade enigmática, não fosse mais do que excentricidades que não encontraram um espaço íntimo e reservado para abrigar-se, o simples foco distorcido de uma lente que se aproximou demais de seu objeto de observação. Todos possuímos nossos fantasmas, nossas anormalidades e como homem de carne e osso que era, o ídolo pop Michael Jackson não era diferente.
A nós fica a contribuição de seu legado: músicas dançantes, voz suave e mensagens de esperança, tudo isso misturado na personalidade de um artista completo, que, mais preocupado do que a maioria com o futuro do planeta e suas consequências sobre a humanidade, fez o seu papel ao transmitir essa preocupação a uma musicalidade sem fronteiras... fica a esperança, de que em algum lugar possa existir a tão sonhada Terra do Nunca, onde ausentes do tempo todos possamos, um dia, curar nossas feridas...
Nunca fui daquelas que choram pela morte de estranhos famosos, mas confesso que me causa certa comoção a morte do ídolo que muito ouvi e admirei na infância, quando a família toda colecionava seus albúns e reprisava aos fins de semana, o então VHS de “Moonwalker”.
Dono de uma voz juvenil e autor de mensagens positivas, de como curar uma humanidade doente (Heal de World) e mudar o homem que vemos refletido no espelho (Man in the mirror), pode-se afirmar com segurança que ele deu sua contribuição ao mundo levando alegria e tentando despertar através de suas letras uma humanidade apática, adormecida.
Vivemos a era das “celebridades instantâneas”, dos “artistas que não fazem arte”, conforme proclama nosso sensato Marcelo D2, e Michael foi um artista completo, proporcionando inovações tecnológicas, e por que não dizer culturais, através de seu trabalho, trabalho esse verdadeiramente artístico.
Disse o poeta Gilberto Gil que “de perto ninguém é normal” e talvez o que o mundo via como uma personalidade enigmática, não fosse mais do que excentricidades que não encontraram um espaço íntimo e reservado para abrigar-se, o simples foco distorcido de uma lente que se aproximou demais de seu objeto de observação. Todos possuímos nossos fantasmas, nossas anormalidades e como homem de carne e osso que era, o ídolo pop Michael Jackson não era diferente.
A nós fica a contribuição de seu legado: músicas dançantes, voz suave e mensagens de esperança, tudo isso misturado na personalidade de um artista completo, que, mais preocupado do que a maioria com o futuro do planeta e suas consequências sobre a humanidade, fez o seu papel ao transmitir essa preocupação a uma musicalidade sem fronteiras... fica a esperança, de que em algum lugar possa existir a tão sonhada Terra do Nunca, onde ausentes do tempo todos possamos, um dia, curar nossas feridas...
2 comentários:
Oi Aline,
Que bom que voltou a escrever no seu blog.. Voltarei a visitá-la.
abraços
Tenho também muitas produções em www.olharaltenativo.com
abraços
Ele era realmente um ser humano e com toda a profundidade do que isso vem a ser conscientemente.
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